7 pecados: o que são, por que são importantes e como evitá-los
Introdução
Você já ouviu falar dos sete pecados capitais? Talvez você os tenha visto em filmes, livros ou arte. Talvez você tenha aprendido sobre eles na igreja ou na escola. Talvez você mesmo tenha cometido alguns deles. Mas o que são exatamente e por que são tão importantes?
Os sete pecados, também conhecidos como os sete pecados capitais, os sete pecados capitais ou os sete pecados capitais, são vícios que estimulam outros pecados e mais comportamentos imorais. Eles são orgulho, ganância, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça. Alguns desses pecados têm nomes alternativos, como vaidade, vanglória, avareza, cobiça, raiva e desejo sexual desordenado ou ilícito. Eles foram compilados pela primeira vez pelo Papa Gregório I por volta do ano 600 e elaborados por São Tomás de Aquino no século XIII. Eles podem ser superados com as sete virtudes correspondentes de humildade, caridade, castidade, gratidão, temperança, paciência e diligência.
7 sins
Os sete pecados não são apenas uma lista de maus hábitos ou ações. Eles também são uma maneira de entender a natureza e a moralidade humana. Eles revelam como podemos cair em tentação e pecar quando fazemos mau uso de nossas faculdades ou paixões naturais. Eles também mostram como podemos crescer em santidade e virtude quando alinhamos nossa vontade com a vontade de Deus. Eles são um guia para viver uma vida boa e feliz.
Neste artigo, vamos explorar cada um dos sete pecados em detalhes. Veremos seus significados, exemplos, consequências e soluções. Também daremos algumas dicas de como evitá-los e praticar suas virtudes opostas. Ao final deste artigo, você terá um conhecimento melhor sobre os sete pecados e como vencê-los.
Os 7 pecados e seus significados
Orgulho: O pecado da auto-estima excessiva
O orgulho é o primeiro e o pior dos sete pecados. Também é conhecido como vaidade ou vanglória. O orgulho é um sentimento de auto-estima desproporcional à realidade.O orgulho é normalmente considerado o primeiro dos pecados capitais, porque pode e muitas vezes leva à prática de outros pecados para alimentar o orgulho de alguém.
O orgulho nos faz pensar que somos melhores que os outros, que merecemos mais que os outros, que sabemos mais que os outros, que não podemos errar, que não precisamos de Deus nem de ninguém. O orgulho nos torna arrogantes, jactanciosos, presunçosos, egoístas, ingratos, rebeldes, teimosos e desrespeitosos. O orgulho nos cega para nossas próprias falhas e. faltas e nos faz julgar os outros com severidade. O orgulho também nos torna vulneráveis à bajulação, à inveja e ao ressentimento.
Exemplos de orgulho na vida cotidiana
Alguns exemplos comuns de orgulho são:
Pensar que você é mais inteligente, mais talentoso, mais atraente ou mais bem-sucedido do que os outros.
Desprezar os outros que têm menos educação, dinheiro, status ou beleza do que você.
Vangloriar-se de suas conquistas, posses ou habilidades.
Recusar-se a admitir seus erros, pedir desculpas ou pedir perdão.
Ignorar ou rejeitar críticas ou conselhos construtivos.
Tomando crédito pelo trabalho ou realizações de outras pessoas.
Culpar os outros por suas falhas ou deficiências.
Ser rude, impaciente ou cruel com aqueles que o servem ou dependem de você.
Não reconhecer ou agradecer a Deus e aos outros pelos dons e bênçãos que você recebeu.
Desobedecer ou desafiar a autoridade e os mandamentos de Deus.
Como vencer o orgulho com humildade
O oposto do orgulho é a humildade. A humildade é a virtude de reconhecer e aceitar a verdade sobre si mesmo e sobre a própria relação com Deus e com os outros. Humildade não é ódio de si mesmo ou autodepreciação. Humildade não é pensar menos em si mesmo, mas pensar menos em si mesmo. Humildade não é fraqueza ou covardia. Humildade é força e coragem.
A humildade nos torna conscientes de nossas forças e fraquezas, nossas virtudes e vícios, nossos dons e necessidades. A humildade nos torna gratos pelo que temos e generosos com o que podemos compartilhar.A humildade nos faz respeitar os outros e suas opiniões, sentimentos e direitos. A humildade nos torna dispostos a aprender com os outros e com nossas próprias experiências. A humildade nos prepara para admitir nossas falhas, pedir desculpas e perdoar. A humildade nos torna obedientes e fiéis à vontade e ao plano de Deus para nós.
Algumas maneiras práticas de praticar a humildade são:
Ore diariamente e peça a Deus por sua graça e orientação.
Leia a Bíblia e medite nos exemplos de pessoas humildes como Jesus, Maria, José, Moisés, Davi, etc.
Reconheça seus pecados e peça a misericórdia e o perdão de Deus no sacramento da confissão.
Agradeça a Deus e aos outros pelas coisas boas da sua vida.
Elogie e elogie os outros por suas realizações e qualidades.
Peça ajuda quando precisar e ofereça ajuda quando puder.
Ouça os outros com atenção e interesse.
Aceite críticas ou correções com graça e gratidão.
Evite se gabar, fofocar ou mentir.
Faça atos de serviço e caridade para os necessitados.
Ganância: O pecado do desejo excessivo de riqueza ou posses
A ganância é o segundo dos sete pecados. Também é conhecido como avareza ou cobiça. A ganância é um apetite insaciável por bens materiais ou dinheiro. A ganância é normalmente contada como o segundo dos pecados capitais, porque pode levar ao roubo, fraude, exploração, injustiça, violência e outros pecados contra nossos vizinhos.
A ganância nos faz dar mais valor às coisas do que às pessoas, mais do que a Deus. A ganância nos torna egoístas, mesquinhos, acumuladores, perdulários, desonestos, corruptos e implacáveis. A ganância nos cega para o verdadeiro significado e propósito da vida. A ganância também nos torna infelizes e insatisfeitos com o que temos. A ganância sempre quer mais e nunca tem o suficiente.
Exemplos de ganância na vida cotidiana
Alguns exemplos comuns de ganância são:
Colocar trabalho ou dinheiro acima da família, amigos, saúde ou fé.
Fraude em impostos, exames ou contratos.
Aproveitar-se da ignorância, fraqueza ou infortúnio dos outros.
Pagar salários injustos ou cobrar preços injustos.
Subornar ou chantagear alguém para conseguir o que deseja.
Jogar de forma excessiva ou viciante.
Esbanjar dinheiro em luxos ou vícios, ignorando as necessidades dos outros.
Guardar rancor ou processar alguém por questões triviais.
Cobiçar ou roubar a propriedade ou o cônjuge de outra pessoa.
Deixar de pagar o dízimo ou dar esmolas à igreja ou aos pobres.
Como vencer a ganância com a caridade
O oposto da ganância é a caridade. A caridade é a virtude de amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a nós mesmos. Caridade não é apenas dar dinheiro ou coisas para os outros. A caridade é doar-se nós mesmos para os outros em serviço, compaixão, bondade, generosidade, perdão e misericórdia. A caridade não é apenas um sentimento ou um dever. A caridade é uma escolha e um compromisso. A caridade é a forma mais elevada de amor.
A caridade nos faz valorizar mais as pessoas do que as coisas, mais do que nós mesmos. A caridade nos torna altruístas, generosos, generosos, honestos, justos, pacíficos e alegres. A caridade abre nossos olhos para o verdadeiro significado e propósito da vida. A caridade também nos torna felizes e satisfeitos com o que temos. A caridade sempre dá e nunca espera nada em troca.
Algumas formas práticas de praticar a caridade são:
Ore diariamente e peça a Deus por seu amor e graça.
Leia a Bíblia e medite nos exemplos de pessoas caridosas como Jesus, Maria, os apóstolos, os santos, etc.
Participe regularmente dos sacramentos da Eucaristia e da confissão.
Ame a Deus de todo o seu coração, mente, alma e força.
Ame o seu próximo como a si mesmo.
Dê generosamente à igreja e aos pobres de acordo com seus meios.
Ofereça seu tempo e talentos para uma boa causa ou para uma pessoa necessitada.
Perdoe aqueles que o feriram e peça perdão àqueles que você feriu.
Evite ganância, inveja, ciúme ou ressentimento.
Mostre bondade, compaixão, misericórdia e respeito a todos que encontrar.
Luxúria: O pecado do desejo sexual excessivo ou ilícito
A luxúria é o terceiro dos sete pecados. Também é conhecido como desejo sexual desordenado ou ilícito.A luxúria é um desejo descontrolado ou desordenado de prazer ou gratificação sexual. A luxúria é normalmente contada como o terceiro dos pecados capitais, porque pode levar ao adultério, fornicação, pornografia, masturbação, estupro, incesto, aborto, contracepção, homossexualidade e outros pecados contra a castidade.
A luxúria nos faz tratar a nós mesmos e aos outros como objetos de uso sexual, em vez de pessoas com dignidade e valor. A luxúria nos torna egoístas, impuros, infiéis, desonestos, desrespeitosos e violentos. A luxúria nos cega para o verdadeiro significado e propósito da sexualidade humana. A luxúria também nos torna infelizes e insatisfeitos com nossos relacionamentos. A luxúria sempre quer mais e nunca encontra o suficiente.
Exemplos de luxúria na vida cotidiana
Alguns exemplos comuns de luxúria são:
Envolver-se em atividade sexual fora do casamento ou antes do casamento.
Trair seu cônjuge ou parceiro com outra pessoa.
Assistir ou ler material pornográfico.
Masturbar-se ou estimular-se sexualmente.
Vestir-se ou agir de forma provocativa ou sedutora.
Fazer piadas ou comentários sexuais sobre outras pessoas.
Flertar ou ter conversas inapropriadas com alguém que não seja seu cônjuge ou parceiro.
Fantasiar ou sonhar acordado com alguém que não é seu cônjuge ou parceiro.
Cobiçar ou cobiçar o cônjuge ou parceiro de outra pessoa.
Usar meios artificiais para impedir a concepção ou interromper a gravidez.
Como superar a luxúria com a castidade
O oposto da luxúria é a castidade. A castidade é a virtude de controlar e direcionar os desejos sexuais de uma pessoa de acordo com o plano de Deus para a sexualidade humana. Castidade não é repressão ou negação da própria sexualidade. Castidade não é puritanismo ou puritanismo. Castidade não é celibato ou abstinência. Castidade é respeito e responsabilidade pela própria sexualidade.
A castidade faz com que tratemos a nós mesmos e aos outros como pessoas de dignidade e valor, em vez de objetos de uso sexual. A castidade nos torna puros, fiéis, honestos, respeitosos e amorosos.A castidade abre nossos olhos para o verdadeiro significado e propósito da sexualidade humana. A castidade também nos deixa felizes e satisfeitos com nossos relacionamentos. A castidade sempre dá e nunca tira.
Algumas maneiras práticas de praticar a castidade são:
Ore diariamente e peça a Deus por sua graça e pureza.
Leia a Bíblia e medite nos exemplos de pessoas castas como Jesus, Maria, José, João Batista, etc.
Participe regularmente dos sacramentos da Eucaristia e da confissão.
Respeite o plano de Deus para a sexualidade humana e o casamento.
Respeite seu próprio corpo e dignidade como templo do Espírito Santo.
Respeite o corpo e a dignidade dos outros como filhos de Deus.
Evite situações ou influências que possam tentá-lo a pecar contra a castidade.
Busque amizades e relacionamentos saudáveis e saudáveis, baseados em respeito e confiança mútuos.
Procure a ajuda de um padre, um conselheiro ou um grupo de apoio se você luta contra o vício ou distúrbio sexual.
Ofereça seus desejos e lutas sexuais a Deus como um sacrifício e um ato de amor.
Ira: O pecado da raiva excessiva ou injustificada
A ira é o quarto dos sete pecados. Também é conhecido como raiva ou raiva. A ira é uma emoção intensa ou violenta que surge de uma percepção de erro ou injustiça. A ira é normalmente contada como o quarto dos pecados capitais, porque pode levar ao ódio, violência, vingança, assassinato, guerra e outros pecados contra a caridade.
A ira nos faz perder o controle de nossa razão e emoções. A ira nos torna hostis, agressivos, abusivos, cruéis e destrutivos. A ira nos cega para a verdade e o bem. A ira também nos torna infelizes e miseráveis conosco e com os outros. A ira sempre dói e nunca cura.
Exemplos de ira na vida cotidiana
Alguns exemplos comuns de ira são:
Perder a paciência com questões triviais ou menores.
Gritar, xingar ou insultar os outros.
Bater, chutar ou jogar coisas.
Ferir ou prejudicar a si mesmo ou a outras pessoas física ou emocionalmente.
Guardar rancor ou ressentimento contra os outros.
Buscar vingança ou retaliação contra aqueles que o prejudicaram.
Odiar ou discriminar outras pessoas com base em sua raça, religião, gênero ou outras diferenças.
Iniciar ou apoiar conflitos ou guerras injustas ou desnecessárias.
Blasfemar ou amaldiçoar a Deus ou seu santo nome.
Negar ou rejeitar o amor e a misericórdia de Deus.
Como vencer a ira com paciência
O oposto da ira é a paciência. Paciência é a virtude de suportar dificuldades ou adversidades com calma e compostura. Paciência não é indiferença ou apatia. Paciência não é fraqueza ou covardia. Paciência não é passividade ou resignação. Paciência é força e coragem.
A paciência nos faz controlar nossa razão e nossas emoções. A paciência nos torna pacíficos, gentis, gentis e misericordiosos. A paciência abre nossos olhos para a verdade e para o bem. A paciência também nos torna felizes e serenos conosco e com os outros. A paciência sempre cura e nunca machuca.
Algumas maneiras práticas de praticar a paciência são:
Ore diariamente e peça a Deus por sua graça e paz.
Leia a Bíblia e medite nos exemplos de pessoas pacientes como Jesus, Maria, Jó, Abraão, etc.
Participe regularmente dos sacramentos da Eucaristia e da confissão.
Reconheça sua raiva e suas causas e efeitos.
Respire fundo e conte até dez antes de reagir a uma situação que o deixa com raiva.
Pense antes de falar ou agir. Pergunte a si mesmo se o que você vai dizer ou fazer é útil ou prejudicial.
Evite usar palavras ou gestos ásperos que possam ferir outras pessoas.
Evite álcool, drogas ou outras substâncias que possam prejudicar seu julgamento ou humor.
Procure a ajuda de um padre, um conselheiro ou um grupo de apoio se tiver dificuldades para controlar a raiva ou controlar os impulsos.
Perdoe aqueles que o feriram e peça perdão àqueles que você feriu.
Gula: O pecado de indulgência excessiva em comida ou bebida
A gula é o quinto dos sete pecados. Também é conhecido como comer demais ou embriaguez.A gula é o consumo excessivo de comida ou bebida que vai além do necessário para o sustento ou prazer. A gula é normalmente contada como o quinto dos pecados capitais, porque pode levar à obesidade, diabetes, doenças cardíacas, danos ao fígado, vício e outros pecados contra a temperança.
A gula nos faz tratar a comida e a bebida como fins em si mesmas, e não como meios para nutrir e sustentar nossos corpos e almas. A gula nos torna gananciosos, perdulários, egoístas, ingratos e insensíveis. A gula nos cega para o verdadeiro significado e propósito de comer e beber. A gula também nos deixa infelizes e insatisfeitos com nosso corpo e com nós mesmos. A gula sempre quer mais e nunca tem o suficiente.
Exemplos de gula na vida cotidiana
Alguns exemplos comuns de gula são:
Comer ou beber mais do que você precisa ou pode suportar.
Comer ou beber por gosto ou sensação, e não por saúde ou nutrição.
Comer ou beber em horários ou lugares inapropriados.
Comer ou beber substâncias não saudáveis ou nocivas.
Desperdiçar comida ou bebida que poderia ser usada por outras pessoas.
Ser exigente ou exigente com comida ou bebida.
Ficar obcecado ou ansioso com comida ou bebida.
Ser rude, impaciente ou ingrato pela comida ou bebida que recebe.
Ignorar ou negligenciar suas necessidades ou deveres espirituais por causa de comida ou bebida.
Usar comida ou bebida como substituto do amor, conforto ou felicidade.
Como vencer a gula com temperança
O oposto da gula é a temperança. A temperança é a virtude de moderar o apetite de alguém por comida e bebida de acordo com a razão e a prudência. Temperança não é fome ou privação. Temperança não é brandura ou tédio. Temperança não é ascetismo ou austeridade. Temperança é equilíbrio e harmonia.
A temperança nos faz tratar a comida e a bebida como meios para nutrir e sustentar nossos corpos e almas, e não como fins em si mesmos. A temperança nos torna gratos, generosos, atentos e respeitosos.A temperança abre nossos olhos para o verdadeiro significado e propósito de comer e beber. A temperança também nos deixa felizes e satisfeitos com nosso corpo e com nós mesmos. A temperança sempre tem o suficiente e nunca quer mais.
Algumas maneiras práticas de praticar a temperança são:
Ore diariamente e peça a Deus por sua graça e sabedoria.
Leia a Bíblia e medite nos exemplos de pessoas temperadas como Jesus, Maria, Daniel, Ester, etc.
Participe regularmente dos sacramentos da Eucaristia e da confissão.
Respeite seu corpo como templo do Espírito Santo e dom de Deus.
Faça uma dieta balanceada e saudável que atenda às suas necessidades e preferências físicas.
Beba bastante água e limite a ingestão de álcool, cafeína, refrigerante ou suco.
Evite comer demais ou de menos seguindo uma programação regular de refeições e lanches.
Evite comer ou beber por motivos emocionais, como estresse, tédio, solidão ou tristeza.
Compartilhe sua comida e bebida com outras pessoas que estão com fome ou com sede.
Jejue ou abstenha-se de certos alimentos ou bebidas em certos dias como forma de penitência ou devoção.
Inveja: O pecado do desejo ressentido pelo que os outros têm
A inveja é o sexto dos sete pecados. Também é conhecido como ciúme. A inveja é um sentimento de descontentamento ou ressentimento em relação às posses, conquistas, qualidades ou felicidade de outra pessoa. A inveja é normalmente contada como o sexto dos pecados capitais, porque pode levar à calúnia, à fofoca, ao roubo, à sabotagem, ao ódio e a outros pecados contra a justiça e a caridade.
A inveja faz com que nos comparemos com os outros e nos sintamos inferiores ou superiores a eles. A inveja nos torna infelizes com o que temos e ingratos com o que recebemos. A inveja nos faz cobiçar o que os outros têm e invejar o que recebem. A inveja nos torna rancorosos, maliciosos, amargos e miseráveis. A inveja nos cega para o verdadeiro significado e propósito da vida. A inveja também nos torna infelizes e insatisfeitos conosco e com os outros. A inveja sempre quer o que os outros têm e nunca tem o que quer.
Exemplos de inveja na vida cotidiana
Alguns exemplos comuns de inveja são:
Sentir-se triste ou zangado quando alguém recebe uma promoção, um prêmio, um elogio ou um presente.
Sentir-se superior ou inferior a outra pessoa com base em sua aparência, inteligência, talento ou sucesso.
Espalhar boatos ou mentiras sobre outra pessoa para prejudicar sua reputação ou imagem.
Tentar sabotar ou minar o trabalho ou a felicidade de outra pessoa.
Desejar mal ou mal a outra pessoa por causa de sua boa sorte ou alegria.
Ser possessivo ou controlador de seu cônjuge, parceiro, amigo ou membro da família.
Ter ciúmes ou suspeitar de seu cônjuge, parceiro, amigo ou membro da família.
Ser infeliz ou ingrato pelos presentes e bênçãos que recebeu.
Ignorar ou negligenciar seus próprios talentos e oportunidades.
Negar ou rejeitar o amor e a graça de Deus.
Como vencer a inveja com gratidão
O oposto da inveja é a gratidão. Gratidão é a virtude de agradecer pelo que se tem e pelo que se recebe. Gratidão não é complacência ou indiferença. Gratidão não é orgulho ou arrogância. Gratidão não é lisonja ou hipocrisia. Gratidão é apreciação e reconhecimento.
A gratidão faz com que nos comparemos com Deus e nos sintamos abençoados por ele. A gratidão nos faz felizes com o que temos e gratos pelo que recebemos. A gratidão nos alegra com o que os outros têm e os parabeniza pelo que recebem. A gratidão nos torna gentis, generosos, sinceros e alegres. A gratidão abre nossos olhos para o verdadeiro significado e propósito da vida. A gratidão também nos deixa felizes e satisfeitos conosco e com os outros. A gratidão sempre tem o que quer e nunca quer o que os outros têm.
Algumas maneiras práticas de praticar a gratidão são:
Ore diariamente e agradeça a Deus por seu amor e presentes.
Leia a Bíblia e medite nos exemplos de pessoas gratas como Jesus, Maria, o leproso, a viúva, etc.
Participe regularmente dos sacramentos da Eucaristia e da confissão.
Reconheça seus dons e talentos e use-os para a glória e serviço de Deus.
Reconheça os dons e talentos dos outros e elogie-os por suas realizações e qualidades.
Demonstre seu apreço e gratidão àqueles que o ajudam ou lhe dão algo.
Comemore as alegrias e sucessos dos outros com entusiasmo e sinceridade.
Evite reclamar, criticar ou se comparar com os outros.
Conte suas bênçãos todos os dias e anote-as em um diário ou em uma lista.
Ofereça seus dons e bênçãos a Deus como um sacrifício e um ato de amor.
Preguiça: O pecado da preguiça ou negligência
A preguiça é o sétimo e último dos sete pecados. Também é conhecido como preguiça ou negligência. A preguiça é a falta de esforço ou cuidado no cumprimento dos deveres ou obrigações. A preguiça é normalmente considerada o sétimo dos pecados capitais, porque pode levar à ignorância, apatia, tédio, depressão, desperdício e outros pecados contra a diligência.
A preguiça nos faz negligenciar nosso crescimento espiritual, moral, intelectual, físico, social e profissional. A preguiça nos torna ociosos, passivos, indiferentes, descuidados e irresponsáveis. A preguiça nos cega para o verdadeiro significado e propósito da vida. A preguiça também nos torna infelizes e insatisfeitos com nós mesmos e com nossas vidas. A preguiça sempre desperdiça e nunca produz.
Exemplos de preguiça na vida cotidiana
Alguns exemplos comuns de preguiça são:
Pular ou negligenciar suas orações, leitura da Bíblia ou frequência à igreja.
Procrastinar ou adiar suas tarefas ou atribuições.
Fazer o mínimo ou o trabalho mais fácil possível.
Não estudar ou aprender coisas novas.
Não se exercitar ou cuidar da sua saúde.
Não passar tempo de qualidade com sua família, amigos ou comunidade.
Não perseguir seus objetivos ou sonhos.
Não usar seus talentos ou dons para o bem comum.
Estar entediado ou inquieto com sua vida.
Ser indiferente ou apático às necessidades ou problemas dos outros.
Como vencer a preguiça com diligência
O oposto da preguiça é a diligência. Diligência é a virtude de estar atento e persistente no cumprimento de seus deveres ou obrigações.Diligência não é vício em trabalho ou perfeccionismo. Diligência não é estresse ou ansiedade. Diligência não é ambição ou competitividade. Diligência é responsabilidade e excelência.
A diligência nos faz crescer em nosso desenvolvimento espiritual, moral, intelectual, físico, social e profissional. A diligência nos torna ativos, produtivos, interessados, cuidadosos e responsáveis. A diligência abre nossos olhos para o verdadeiro significado e propósito da vida. A diligência também nos deixa felizes e satisfeitos com nós mesmos e com nossas vidas. A diligência sempre produz e nunca desperdiça.
Algumas maneiras práticas de praticar a diligência são:
Ore diariamente e peça a Deus por sua graça e orientação.
Leia a Bíblia e medite nos exemplos de pessoas diligentes como Jesus, Maria, Paulo, Neemias, etc.
Participe regularmente dos sacramentos da Eucaristia e da confissão.
Cumpra fiel e alegremente seus deveres espirituais, morais, intelectuais, físicos, sociais e profissionais.
Planeje seu tempo e tarefas com sabedoria e eficiência.
Estabeleça metas realistas e alcançáveis e trabalhe duro para alcançá-las.
Aprenda novas habilidades ou hobbies que podem enriquecer sua vida.
Exercite-se regularmente e alimente-se de forma saudável.
Passe um tempo de qualidade com sua família, amigos ou comunidade.
Use seus talentos ou dons para o bem comum.
Conclusão
Os sete pecados são orgulho, ganância, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça. São vícios que podem nos levar a outros pecados e ainda mais comportamentos imorais. Eles também podem nos deixar infelizes e insatisfeitos com nós mesmos e com nossas vidas. Eles podem ser superados com as sete virtudes correspondentes de humildade, caridade, castidade, paciência, temperança, gratidão e diligência. Essas virtudes podem nos ajudar a crescer em santidade e felicidade. Eles também podem nos ajudar a viver uma vida boa e significativa.
Se você quiser aprender mais sobre os sete pecados e como evitá-los, faça o seguinte:
Leia o Catecismo da Igreja Católica (especialmente os parágrafos 1849-1869).
Leia o livro Os Sete Pecados Capitais de Fulton J. Sheen.
Assista ao filme Sete de David Fincher.
Converse com um padre, um diretor espiritual ou um amigo de confiança sobre suas lutas e dúvidas.
Ore pela graça e misericórdia de Deus todos os dias.
Esperamos que este artigo tenha ajudado você a entender melhor os sete pecados e inspirado você a praticar mais as sete virtudes. Lembre-se de que Deus o ama e quer que você seja feliz. Ele está sempre pronto para perdoá-lo e ajudá-lo a vencer seus pecados. Ele também está sempre pronto para recompensá-lo por suas virtudes. Que Deus te abençoe e te guarde sempre!
perguntas frequentes
Quais são os sete pecados?Os sete pecados são orgulho, ganância, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça. São vícios que estimulam outros pecados e mais comportamentos imorais.
Quais são as sete virtudes?As sete virtudes são humildade, caridade, castidade, paciência, temperança, gratidão e diligência. São hábitos que nos ajudam a vencer os sete pecados e crescer em santidade e felicidade.
De onde vêm os sete pecados?Os sete pecados foram compilados pela primeira vez pelo Papa Gregório I por volta do ano 600 e elaborados por São Tomás de Aquino no século XIII. Eles são baseados nos ensinamentos bíblicos e na tradição cristã.
Como posso confessar e ser perdoado dos sete pecados?Você pode confessar e ser perdoado dos sete pecados participando do sacramento da confissão ou reconciliação. Este é um sacramento no qual você confessa seus pecados a um padre, expressa sua tristeza e arrependimento, recebe a absolvição e o perdão de Deus e realiza uma penitência ou satisfação por seus pecados.
Como posso evitar cometer os sete pecados?Você pode evitar cometer os sete pecados praticando as sete virtudes, orando diariamente, lendo a Bíblia, participando dos sacramentos, evitando ocasiões de pecado, buscando a graça e a ajuda de Deus e prestando contas a alguém em quem você confia.
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